Pesquisar este blog

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Minha terceira oportunidade de viver!



Olá meus queridos, queria compartilhar algo com vocês que está explodindo aqui, como sou bem melhor escrevendo que falando, lá vamos nós, já aviso que contém emoções fortes.
Você já parou para pensar que quando você acorda de manhã para iniciar um novo dia, você pode tomar seu ultimo café da manhã, amarrar seu tênis pela última vez, girar a torneira do banheiro e lavar o rosto com seu sabonete preferido pela ultima vez, comer suas ultimas sementes de abóbora com iogurte, porque talvez este seja seu ultimo dia?
Primeiramente queria agradecer pelos dias que vocês me presentearam com vossas presenças aqui, eu sei que o motivo não era exclusivamente eu, mas aquilo que eu penso sobre a vida e determinados assuntos ao postar meus textos malucos por aqui.
Eu estive bastante doente estes dias, por isso estava meio ausente, com umas perebas que não me abandonavam, imunidade baixa, semana anterior eu estava sem garganta, nem consegui dar aula no sábado, depois as urticarias me pegaram de novo. Malditas.
Um Alien invadiu meu rosto começou a inchar, ou porque às vezes sou meio zicada, mas a partir de agora eu não sou mais, ou azarada, ou melhor, sortuda, eu podia ter morrido, comecei a tomar antibiótico, perdi um casamento de uma pessoa querida que era no sábado, não dava para ir daquele jeito, estava animada, já que fazia tempo que eu e a comadre estávamos empolgadas com o casório da irmã dela, mas o negócio só inchava, e nada de sair, entrei em contato com a medica de novo, ela disse para fazer compressa e tomar relaxante muscular, junto com antialérgico, perdi o casamento, na noite da festa estava eu aqui em casa com dor, e mau estar, diarreia e enjoo, e super mal pois prometi para comadre que eu ia mesmo inchada, aprendizado, nunca prometa nada, nem coisas pequenas, as coisas podem sair do seu controle.


Na terça acordei pior, fui fazer a compressa, e de repente minha boca começou a formigar, os dedos também, olhos começaram a ficar esbugalhados, a saliva não descia, e eu aqui no quarto da igreja, olhando pro espelho de cara com a morte, tenho certeza que eu estava em vias de. Coloquei a carteirinha do plano na bolsa, documento, santo uber, abençoado, e corri pro hospital, graças a deus eu já sabia que tinha um hospital há 6 quadras de casa com pronto socorro que atende meu plano de saúde, graças a Deus duplamente, eu tenho plano de saúde. Corri, cheguei lá passei a triagem, um médico novo me examinou, bem atencioso e bonito, pediu exame de sangue imediatamente, e corticoide na veia com soro, pelo que entendi, sim era um choque anafilático, o corpo não estava reagindo mais a medicação, tinha uma infecção e estava resistente ao antibiótico, e os remédios deram reação alérgica, desapontada mas não surpresa, afinal, alergia é o que não me falta, fiquei duas horas lá tomando remédio na veia, ate que o exame de sangue saiu,  o medico me chamou de novo e disse:
- olha, você esta com uma infecção que precisa ser investigada, seria imprudência eu te mandar para casa com um antibiótico mais forte, porque ambos poderemos ter problemas, você precisa ficar internada, pelos nos mínimos próximos 3 dias.
Pergunta que não quer calar.
Por que eu passei por tudo isso sozinha? Por que não contei para ninguém com exceção de uma pessoa?
Não fiquem babulos gatitos, eu não sei, eu não sei porque isso aconteceu comigo, eu tenho certeza que foi por algum motivo, quando eu soube que meu pai e a minha mãe iam viajar,  eu fiquei tão feliz, que eu não queria estragar isso por nada, minha única preocupação era que eles saberiam uma hora, mas só me certifiquei se eu tinha chance de morrer, quando soube que não mais, eu decidi em paz em dar a noticia quando estivesse em casa de alta. Eu só queria saber o que eu tinha e melhorar logo.


Subi pro quarto no hospital, a porcaria do celular resolveu morrer de vez, seria uma metáfora dizer que ele estava tão doente quanto eu? a comadre fez uma gambiarra para mim, e mais uma vez a vida me surpreendeu, tenho certeza que a comadre é o meu anjo da guarda, quando ela soube que eu ia ficar por lá, já me levou uma sacola de coisas de higiene, acordou cedo, coisa que ela odeia, se preocupou, e me xingou quando eu disse que não ia contar para ninguém. A comadre é foda, eu admiro aquela polaca.
Quando subi pro quarto tive meu primeiro baque.
Fiquei dividindo quarto com uma mulher de uns 60 anos que estava lá há uns 40 dias, ela fez uma cirurgia na coluna e teve complicações, um coágulo na costela e uma hérnia. Fiquei triste com a história dela, era uma mulher humilde, com uma família muito desestruturada, ela estava abandonada no hospital, o filho é chefe de boca, o marido tem Alzheimer, o outro filho saiu de casa para ficar com uma mulher, e a sensação que me deu é que ela queria ficar lá porque a atenção das enfermeiras com ela era maior que o descaso da família, eu não posso julgar, não sei quem ela era, mas me senti agradecida porque escolhi estar lá sozinha, mas se fosse o caso a mãe pegaria o primeiro ônibus ou avião dependendo da situação e cotação da passagem, para me salvar. Fiquei entendendo, mas sei que nunca vou compreender o amor de um pai e uma mãe, hoje, eu vejo como o amor deles é maravilhoso, quantas vezes eu fiz papel ridículo e  me amaram mesmo assim, recentemente eu me comportei como uma menina idiota, atitudes imaturas que mais tarde percebemos e entendemos onde erramos, e feio, que é para nunca mais fazer de novo. Sinto que tudo isso que me aconteceu abriu algum caminho na minha vida como se fosse um rio sem curvas.
Voltando a trajetória hospital, terça o dia estava só começando. Eu ainda estava ansiosa, o pior não é estar doente, o pior é não saber o que você tem. Pediram mais exames e no dia seguinte, acho que vivi os dias mais malucos da minha vida. Veio um medico falar comigo dizendo que eles iam ter que drenar o monstro no meu rosto, como minha boca não estava abrindo muito por conta da inflamação eles cogitaram a possibilidade de ter que fazer a cirurgia via bochecha, quando o medico disse isso, nunca vou esquecer o nome dele, ele foi cuidadoso, coitado, mas calma que ainda vem historia, eu devo ter feito uma cara que eu acho que ele fotografou, ele disse assim, vamos fazer um raio x pois precisamos saber o que tem dentro desta inflamação, o negócio estava tão duro que ate eles estavam curiosos para saber, envolveu toda equipe de bucomaxilar do hospital e eu imediatamente avisei a medica que me receitou as medicações anteriormente,  pois ela mexe com estética para ver com ela, se realmente ia ter que cortar minha bochechinha. Ela correu pro hospital, e ai meu povo eu fui entender a tal da ética medica, ela conversou com o tal doutor via telefone, ele disse que ela podia ir ao hospital conversar com o chefe da equipe, foi super aberto e em nenhum momento ele disse, não se intrometa no meu trabalho e sim, venha, uma cabeça a mais pensa melhor pra resolver este dilema, temos um problema em jogo, a saúde de alguém esta e jogo e precisamos resolver, aqui não cabe ego. Fiquei impactada positivamente, juro que não achei que fosse assim. Quando o medico saiu da sala, entrou uma medica loira logo atrás. Ela disse: - Hediane, o doutor acabou de sair daqui, e disse que você ficou um pouco receosa com a noticia.


Nesta hora eu cai aos prantos, e ela disse:- eu sei, sua medica já disse que temos que resolver isso que você é modelo e que cortar seu rosto seria a pior opção, não fique assim, se você tivesse ficado calma eu teria ficado preocupada. Sua reação é normal.
Nesta hora povo, eu vi como as mulheres são fodas, os homens também são, e eu achei mais bonito ainda, o medico homem que ficou meio sem saber como lidar mandar a colega lá para dar um help. Chorei para caramba, daqui a pouco veio um enfermeiro e disse: - Hediane, vamos para câmara hiperbárica, A Oxigenoterapia Hiperbárica ou OHB é uma modalidade terapêutica na qual um paciente é submetido à inalação de oxigênio puro em uma pressão maior que a pressão atmosférica, dentro de uma câmara hermeticamente fechada com paredes rígidas.
- isso vai ajudar na sua cicatrização!
Eu fui de cadeira de rodas, com as veias furadas tomando remédio para dor, antibiótico e soro para a tal máquina, chegando lá eu não parava de chorar, nisso chegou um guri, que pediu para eu deitar na maca, e começou a conversar comigo, quando eu vi eu não estava mais chorando, estava rindo, fiquei mais uma vez perplexa como este povo que trabalha no hospital tem uma sensibilidade e um carisma. Ele disse: - você sabia que o Michael Jackson ficava todos os dias algum tempo de seu dia nesta maquina, ela é muito rejuvenescedora e a sessão é uma fortuna.
Fui para máquina, você fica dentro dela respirando, parece que está numa aeronave, sente a pressão nos ouvidos, às vezes dói e você quer gritar, mas teve gente que disse que parecia que estava tendo olhos furados com um facão dentro dela, e gente que não sentia nada além da pressão no ouvido. Saindo da minha sessão, voltei para cadeira de rodas e esperei o técnico responsável para me enviar pro quarto. Mais uma vez tive uma lição, sentei do lado de uma guria de uns 42 anos, que estava saindo de um câncer de mama, ela tirou a mama toda, fez cirurgia plástica reconstrutiva e teve rejeição, o peito dela estava todo aberto. Eu fiquei vendo como esta vida é frágil, como não somos nada, como podemos estar vivos hoje e amanhã pegarmos uma doença e perdermos a vida num piscar de olhos, fiquei chocada com a força de vontade dela, que mulher poderosa e otimista. Ela também estava fazendo câmera para acelerar o processo de cicatrização.




Eis que chegou a quinta 7 horas da manhã, veio um anestesista no meu quarto tentou abrir minha boca para ver como seria a anestesia. Mediu a pressão e viu que estava bem alta, a partir dai três vezes ao dia, vinham medir pressão e pegar os sinais vitais, e a pressão lá nas alturas.
Sete horas da manhã estava eu indo para mesa. Chegou um medico mais ou menos da idade do meu pai, era o famoso doutor da equipe da muco, ele ia fazer a cirurgia, ele se apresentou, foi super receptivo, um querido, a equipe também, só guris novos, eu falei: - Doutor, posso perguntar algo que esta me intrigando: meus pais não sabem que estou aqui,  estou ansiosa, não sei se fiz certo de não ter contado, o que você acha, eu posso morrer? Ele disse:
- seus pais moram onde?
Eu disse que moravam no sul e não queria estragar a viagem que iam fazer para casa dos compadres para comer churrasco bagual. Ele disse, sorrindo :- fique tranquila, você esta em boas mãos, logo logo você vai sair e conta para eles.
Começaram a medir a pressão, que estava lá nas alturas, o japa da anestesia ficou intrigado, trocou o aparelho 3 x até que perguntou se eu usava drogas, eu disse que era a pessoa mais careta da face da terra. E ai eu apaguei.
Acordei no quarto, com a cabeça toda enfaixada, parecia que tinha sido atropelada por um caminhão, fiquei sedada o dia todo. Eu não entendi direito os termos, mas parece que deu uma infecção numa válvula que responsável pela produção de saliva, no ducto da parótida, e estava realmente crescendo um monstro na minha cara, porque ela estava obstruída,  segundo o médico eles drenaram mls de água e intoxicação bucal. Veio sexta, cama de hospital, chegou uma guria para me acompanhar no quarto que fez cirurgia de varizes, a mulher dos 40 dias recebeu alta. Ela era bem querida e me contou uma historia de vida de arrepiar, sofreu acidente de carro com o namorado, ele ficou no sus, 40 dias estado vegetativo, e ela cuidou dele, o mesmo se recuperou, mas perdeu 50% da visão, ele estava lá com ela.


Nessa estava eu, cama de hospital, televisão, rede globo, votação do temer, temer no hospital, hedi no hospital, tudo que eu não vi de tv no ano vi no quarto, não, eu não tenho televisão. Dormi de todas as posições possíveis, senti uma dor insuportável, enjoei, nossa, ficar doente é algo que mexe muito com o psicológico, acho que era por isso que eu estava com a pressão alta, que susto compadre. Dieta liquida, conheci todos os repertórios de sopa do hospital, tive crise de choro, mas não estava triste. E uma coisa aconteceu que me deixou tão, mais tão feliz, que meu deus.







Eu dopada dos remédios eis que escuto a música: no intervalo da partida, batalha em dupla vai ser divertida, olê olê, olá olá jogada ensaiada o bicho vai pegar, com esta torre não há quem possa arrá urrú a coroa é nossa, a torre caiu o estádio vibrou, era o povo jogando mas pareceu gol, uuuuu, clash royale, agora com batalha em duplassss. Eu acordei, ops, eu conheço essa música, e ai eu vejo minha cara no comercial. Diga se não é de chorar de emoção. E a agência mandando msg dizendo que peguei coadjuvante neste comercial que eu fui fazer uma figuração, e que tinha que ir lá assinar direito de imagem. O cachê ia aumentar um pouquinho, pois a aparição foi coisa de segundo, mas para mim aquilo não tinha preço.
Vocês não tem noção do quanto eu fiquei contente. De sexta para sábado fiquei sozinha no quarto, fiz amizade com as enfermeiras, menstruei, só tinha uma calcinha, ela comprou absorvente para mim, foram psicólogas quando batia a bad. E eu com aquele capacete horroroso, para cima e para baixo com cadeira de rodas, sim eu me sentia mal, mas ao mesmo tempo me sentia mega feliz porque estava viva. Sábado de manhã veio um medico que estava na cirurgia conversar comigo, super jovem e atencioso também, veio dar um apoio moral ver como estava, depois veio uma medica que eu quase pulei e derrubei ela, de tanta alegria, ela tirou o capacete da minha cabeça e veio examinar a cicatrização. E então me disse: -agora você pode lavar o cabelo, porque até então era banho do pescoço para baixo. Nunca na minha vida, um banho foi tão bom, e eu nunca tinha de fato me atentado da importância de um banheiro e de um banho. O banheiro é o maior lugar de reflexão da casa, é onde todas nossas sujeiras são deixadas e onde mais saímos plenos e transparentes. Mesmo um banheiro de hospital. Soltei o cabelo, a bola sumiu da bochecha, só ainda estava com o olho roxo, mas ficou um charme, nunca me senti tão de bem com meu corpo e minha beleza. Me achei poderosa, minha bochecha estava sem corte, os médicos arrasaram. Sábado chegou uma moça que estava com infecção de rim. Uma querida, enfermeira, tinha um marido super parceiro, ficou lá com ela, que casal mais harmonioso, o amor é mesmo lindo, em 4 horas de conversa ela já sabia tudo de mim e eu dela, choramos juntas no quarto, ela estava louca para sair de lá, me contou a trajetória dela como enfermeira, perderam as veias dela várias vezes, e eu sentindo dor no coração de ver ela ser furada tantas vezes, vi como graças a deus eu nunca ia poder trabalhar na saúde, mas hoje vejo a importância destas pessoas, e como isso é um dom. ver sangue ou ter que machucar ou furar alguém me da caganeira.
As últimas noites foram longas, me deram calmante, mas depois da cirurgia tive muito mal estar, os médicos disseram que mucosa é assim mesmo, que os remédios me debilitaram muito e que é natural enjoar e ficar indisposta, a pressão preocupou eles um pouco, mas achei incrível como eles controlam o tempo todo. O médico que me operou me visitou sábado à tarde, um querido, super fofo, ele nem estava de jaleco. E disse que achava que estava muito bem minha recuperação, mas que ele preferia que eu dormisse lá mais uma noite. Eis que dormi, dormi pouco esta noite, deram os remédios as dez, 11 eu já estava dormindo, mas as duas acordei e fiquei igual coruja no quarto.
No domingo pela manhã a moça que estava no quarto comigo recebeu visita e eu fiz amizade com todo mundo. Fiquei feliz de ter ela como companheira de quarto, era uma ótima pessoa, nunca vou esquecê-la, só fiquei receosa que quando a medica entrou para me dar alta eu fiz uma bagunça, e esqueci que ela estava louca para ir embora também. Falhei, desculpe.
 A Comadre me buscou, me levou pra comer, me levou na farmácia, continuo no antibiótico por mais alguns infindáveis dias ainda. E estou de atestado ate dia 5-11.
Estou de alta do hospital. Quis contar tudo isso, porque este episódio mudou minha vida, foi um divisor de águas, eu não sou a mesma hedi, e eu sei que isso aconteceu para me trazer uma mudança, eu não me sinto azarada, zicada, ou seja lá o que for, muito menos revoltada, as coisas acontecem porque são necessárias, mesmo que não sejam boas, eu poderia ter morrido, e eis me aqui, viva.


Eu estou muito arrependida das vezes que sofri por quem não merecia e estraguei minha saúde, envelheci de graça, prejudiquei meu organismo, meu bem mais precioso, todas as vezes que briguei por coisas pequenas, que julguei por coisas sem tanta importância. Eu saí com um sentimento de vontade de viver e de amar e de proteger tanto as pessoas que eu amo, que transbordei quando pensei na vida que eu tenho, na família que eu tenho, de tudo que significam para mim, eu nunca quis tanto viver como quero agora. E acho que minha vida é maravilhosa. Eu não tenho mais aquela visão pessimista diante de algumas coisas que antes eu achava o fim do mundo porque a vida é muito maior que todas estas coisas redundantes.
Eu provei para mim mesma que dá para me virar, talvez eu precisava deste desafio. Mas não tenho certeza mais sobre muita coisa, uma delas é que quero aproveitar mais a minha vida com pessoas que realmente importam, mesmo que não moremos na mesma casa, ou não moremos próximos.
Não tenho muitos amigos ou queridos, mas descobri que os que tenho são de qualidade. E percebi que outros simplesmente não fazem diferença. Só estão no meu face para bisbilhotar minha vida, decidi excluí-los e deixar os que ainda importam.
Fiquei vendo neste meu período no hospital como cirurgias podem complicar, tinha gente com falência de órgão porque operou o joelho, indivíduos novos transportados por cadeiras de rodas. O que eu te digo é, não descuide do check up, do peso e atividade física, ficar numa cama de hospital sem poder ver o céu é muito triste, não tenha preguiça de ir no medico, o corpo humano é uma maquina incrível, mas falha, e tem situações que não tem o que fazer. Faça atividade física, você pode andar e só depende de você. Não vá para academia só para alimentar seu ego e para cultuar seu corpo, o objetivo principal da atividade física é a saúde, o belo corpo é consequência.
Mulheres, cuidado com os assuntos de mulher: mama, ovário útero, são canceres que são agressivos e evoluem muito rápido. Vale a pena passar o dia no lab fazendo exame e no medico, vale mesmo. A alimentação faz toda a diferença, procure comer coisas que deixam seu corpo saudável, pisar na jaca às vezes é natural, porque ninguém e de ferro mas eventualmente. Se hidrate, o corpo precisa de água.
Invista num plano de saúde, você pode precisar e ter com o que contar, acredito que este é um dos melhores investimentos a se fazer, pois só quando você perde a saúde que consegue entender de fato sua importância, viver sem saúde é sobreviver.
Foi muita emoção para minha cabeça, mas nunca estive tão feliz.
quando sai daquele hospital sai tão feliz que eu pedi para comadre atravessar a rua caso eu saísse abraçando as pessoas, sem distinção de idade e sexo, velhos ou crianças, quem fosse.
Acho que minha vida nunca mais vai ser a mesma depois disso, aliás, tenho certeza...

Nenhum comentário:

Postar um comentário